quarta-feira, 18 de abril de 2012

Box House








žO conjunto foi implantado em um terreno de 1011m² no bairro de Brasilândia, na zona norte da cidade de São Paulo.
žQuando começou a idealizar as Box Houses - o nome vem da arquitetura das casas, pensadas como se fossem caixas, Vital logo optou por criar um meio nível abaixo do perfil do terreno e um meio nível acima, criando uma residência de dois pavimentos e vagas de garagem privativas, abaixo da casa.
Ao todo, são 17 casas, com 47 m² cada uma, dispostas em duas fileiras separadas por uma rua particular.






Ficha técnica:



žArquiteto: Yuri Vital
žLocalização: Zona Norte - SP
žAno da Construção: 2008
žÁrea Construída: 47m² (cada casa)
žApartamentos: 17 casas


Edifício Copan


Projetado por Niemeyer em 1952 o
COPAN ocupa terreno de 6.006,35 m² e é
composto por torre residencial com 32
andares, com 1160 apartamentos e área
comercial no térreo com 73 lojas, além de
cinema. O edifício possui 20 elevadores no
total e 221 vagas para automóveis em dois
subsolos.



http://www.slideshare.net/karolcantelli/edifcio-copan

Fernanda Cristina da Silva
Karoline Cantelli
Micaela Mell Maccario

quarta-feira, 28 de março de 2012

EDIFÍCIO FIDALGA 772 - Andrade Morettin Arquitetos


Pesquisa elaborada pelas alunas Sheyla Queiroz  e Zaíne Carvalho para a disciplina de PA-HC (Campinas, manhã, 2012).

Quando pensamos em questões de contemporaneidade de edifícios do século 21, encontramos variedades de concepções e ideias expostas tanto em projetosconcretizados, quanto em andamento. Difícil fica escolher o melhor. O conceitode “morar” na atualidade não é o mesmo que no século passado. Um novo conceitode “morar” surgiu e as ideias e inspirações dantes não afloradas, cada vez maisse dão na busca de inovação entre (e até dentro) os movimentos e pensaresabruptos que aos olhos do leigo dificilmente se têm.

O “feito” contemporâneo acaba ganhando uma nova versão dentro dos“padrões” já existente. Com uma arquitetura Brutalista influenciada por Artigas, uma versãosofisticada do brutalismo ganha novos olhares nas mãos dos Arquitetos Vinicius Andradee Marcelo Morettin na região Oeste de São Paulo, na parte boêmia dobairro Vila Madalena em São Paulo.

A Simplicidade com o toque de desejo de fluidez espacial atravessadopela luz, são algumas das características pessoais que o EdifícioFidalga 772 (segundo edifício dos arquitetos) apresenta em suaconcepção. Com um jogo de encaixe tridimensional e seus layouts diferentes, acaba tornando o projeto muito interessante.


VistaFace Sul (principal)
Fonte:Revista AU Ano 26 . Nº 207 . JUNHO 2011

Sua origem ortogonal de um quase “L” perfeito se deve a um dos moradorespresentes no momento de compra de lotes, não ter aceitado a venda. Com isso,foi preciso fazer uma ADAPTAÇÃO do projeto na área disponível de 860 m² e por fim, influenciou a forma e Volumetria do Fidalga 772.

A questão de explorar a paisagem vizinha se tem na Face principal do Edifício.

VistaFachada Sul
Fonte:Revista AU Ano 26 . Nº 207 . JUNHO 2011

Com o uso de Painéis Fórmicos, Caixilhos piso-teto e Vigas de Concretoaparente, vemos as delimitações internas dos apartamentos. O contato do externocom o interno, a interação que há entre eles, mantendo a privacidade entre osresidentes, é muito forte juntamente com a vista panorâmica do local. Um belotrabalho com a sobreposição de todos os materiais e com o vidro se teve para a reflexão do pensamento, visto na Fachada da Face Sul.
A seguir, disponibilizo arquivos (completos e sintetizados) de análise aprofundada sobre este Projeto:

http://www.slideshare.net/sheyqueiroz/edifcio-fidalga-772
http://www.slideshare.net/sheyqueiroz/edifcio-fidalga-772-andrade-morettin-arquitetos

Condomínio Residencial Piano Forte

CONDOMÍNIO RESIDENCIAL PIANO FORTE RD2B 2002/2003 

TRABALHO DE GRADUAÇÃO
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP SWIFT
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO
DISCIPLINA: P. A. HABITAÇÃO COLETIVA
PROFAS. MARIA CLÁUDIA OLIVEIRA E PAULA FRANCISCA
DATA: 29/02/202


O condomínio residencial Piano Forte transformou o destino do município de Wettingen, na Suíça. O que antes era uma região predominantemente industrial, tornou-se cenário da proliferação de habitantes plurifamiliares.
O conjunto é formado por três edifícios baixos dispostos ao redor de um parque. A disposição dos prédios em “U”, voltados para um parque central, teve como intuito minimizar o barulho das indústrias.
As unidades residências podem ser acessadas pelo parque ou pelo estacionamento subterrâneo implantado sob ele, cuja planta se estende às circulações verticais de cada edificação.
Um dos aspectos bem resolvidos do projeto é o estacionamento do condomínio que, apesar de ser subterrâneo, desfruta de luz e ventilação naturais.


Segundo os arquitetos, o ponto de partida foi desenvolver um conceito forte e interessante do projeto parque, a princípio, ninguém estava disposto a construir residências naquela área.
As fachadas principais dos edifícios são compostas por painéis de vidro e de madeira dispostos em diferentes planos, criando superfícies compassadas que transmitem ritmo e movimento.
Apesar de localizado em uma região industrial, o terreno fica em uma área privilegiada de Wettingen, próximo a um rio e a equipamentos públicos como uma grande piscina como uma grande piscina e áreas esportivas. Esse aspecto, segundo os arquitetos, favoreceu a consolidação e o êxito do projeto. Uma aposta que deu certo.

INTREGRANTES:
RAFAELA CERDERA DA SILVA RA: A74159-3
                                                 MONICA KITABATAKE NUNES RA: A98250-7


domingo, 25 de março de 2012

Edificio Aimberê - São Paulo

Pesquisa realizada pelas alunas Claudia Esteves e Patricia Sayuri para disciplina PA-HC - UNIP - Swift


O edifício Aimberê de autoria do escritório Andrade Morettin tem um projeto diferenciado dos atuais edifícios residenciais que se tornaram verdadeiras ilhas isoladas do restante da cidade. Localizado na Rua Aimberê, bairro de Sumaré na Zona Oeste de São Paulo, o prédio retoma o diálogo entre os espaços privados e coletivos, entre casa e rua. O volume regular da construção possui cortes e aberturas que refletem a diversidade de unidades e suas amplas varandas que mais parecem quintais, dando um ar de casa aos apartamentos. Sua fachada é simples e contemporânea. Os arquitetos optaram por uma construção não muito alta, com o equivalente a nove pavimentos. “Imaginamos um edifício cuja volumetria se insere delicadamente na quadra e um amplo recuo junto à rua”, explicam. Neste recuo foi implantado um jardim que faz uma mediação entre a via pública e o prédio, funcionando como um respiro. A entrada é marcada por planos inclinados contornando o jardim e a rampa de acesso ao hall de entrada. Os apartamentos também são diferenciados em seus programas. Há unidades com pé-direito duplo, outras que se abrem para o jardim do pavimento térreo e algumas que têm a cobertura como solário, com áreas que variam de 95 a 215 metros quadrados. “Trabalhamos para que a associação de características diferentes resultasse numa volumetria interessante”, diz Andrade. As fendas que recortam o edifício também são responsáveis por levar luz natural para os espaços internos. E as plantas dos apartamentos são flexíveis, podendo ser adaptadas às necessidades e desejos dos moradores. Entre as inovações do projeto está a ausência de espaços comuns como salão de festas e academia de ginástica. Segundo os arquitetos, por estar localizado em um bairro bem servido por comércio e serviços, a própria cidade já funciona como área comum para o Aimberê.


Ficha técnica:

 Localização:São Paulo-SP
 Ano: 2005-2008
Área: 775,89 m² terreno - 3.685 m² construída
Projeto de Arquitetura: Andrade Morettin Arquitetos Associados - Vinícius Andrade e Marcelo Morettin

http://www.slideshare.net/patriciasayuri90/edificio-aimber-sp


EDIFÍCIO MARIOCA


A busca por flexibilidade e elegância estética de um grupo de empreendedores de Juiz de Fora, Minas Gerais, resultou em um edifício residencial onde o conceito de multiplicidade vai além da oferta de tipologias: envolve toda a questão conceitual do projeto de arquitetura. O edifício Marioca, encaixa-se nos limites do terreno, quase sem recuos, e é formado apenas por seis apartamentos de 260m2. Sendo, o ultimo uma cobertura dúplex.

oDados da Obra
Localização: Juiz de Fora/MG
Área construída: 3,3 mil m2
Área do Terreno: 600 m2
Projeto e construção: 2005/2007
oFicha Técnica
Arquitetura: Lourenço Sarmento Arquitetos
Construção: Suport Engenharia
Projeto estrutural: Protec Engenharia
Projeto de instalações: Primus Engenharia



Curso de Arquitetura e Urbanismo
Disciplina: PA – Habitação Coletiva
Alunos: Tatiane Rodrigues | RA: B188839 &
Gabriela Lopes | RA: A766BC-0
Professoras: Maria Cláudia e Paula
Data: 25/03/2012
Projeto: Edifício Marioca


Edificio montevidéu

O edifício Montevidéu 285 fica em Belo Horizonte(MG), ele traz uma linguagem contemporânea, com flexibilidade de planta e uso do espaço, fugindo do padrão médio do mercado e oferecendo identidade própria. O autor do projeto é Carlos Teixeira, a construção foi iniciada em 2007 e concluída em 2010.
O edifício conta com uma boa iluminação natural, proteção por brises, sete pavimentos, mais cobertura. Ele apresenta uma unidade por andar, com tipologias variadas, e aproximadamente 105m² cada. A crítica a ser feita é a ausência de áreas e equipamentos de uso comum, como área de lazer e salão de festas, mas, por outro lado isso faz com que a taxa de condomínio seja reduzida.
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Ficha técnica:
• Local: Belo Horizonte - MG
• Início do projeto: 2007
• Conclusão da obra: 2010
• Área do terreno: 480 m2
• Área construída: 1500 m2
• Arquitetura: Vazio Arquitetura
• Colaboradores: Carlos Teixeira,Leonardo Rodrigues e Lígia Milagres
• Estrutura: RAD
• Instalações: Projeta
• Construção: Primus
Alunos:
Pedro D. Dias Sousa – RA: B001DG-5
Paula Ferreira Leite – RA: A644AD-3
Arthur Abreu Vozza – RA: B14075-5