quarta-feira, 28 de março de 2012

EDIFÍCIO FIDALGA 772 - Andrade Morettin Arquitetos


Pesquisa elaborada pelas alunas Sheyla Queiroz  e Zaíne Carvalho para a disciplina de PA-HC (Campinas, manhã, 2012).

Quando pensamos em questões de contemporaneidade de edifícios do século 21, encontramos variedades de concepções e ideias expostas tanto em projetosconcretizados, quanto em andamento. Difícil fica escolher o melhor. O conceitode “morar” na atualidade não é o mesmo que no século passado. Um novo conceitode “morar” surgiu e as ideias e inspirações dantes não afloradas, cada vez maisse dão na busca de inovação entre (e até dentro) os movimentos e pensaresabruptos que aos olhos do leigo dificilmente se têm.

O “feito” contemporâneo acaba ganhando uma nova versão dentro dos“padrões” já existente. Com uma arquitetura Brutalista influenciada por Artigas, uma versãosofisticada do brutalismo ganha novos olhares nas mãos dos Arquitetos Vinicius Andradee Marcelo Morettin na região Oeste de São Paulo, na parte boêmia dobairro Vila Madalena em São Paulo.

A Simplicidade com o toque de desejo de fluidez espacial atravessadopela luz, são algumas das características pessoais que o EdifícioFidalga 772 (segundo edifício dos arquitetos) apresenta em suaconcepção. Com um jogo de encaixe tridimensional e seus layouts diferentes, acaba tornando o projeto muito interessante.


VistaFace Sul (principal)
Fonte:Revista AU Ano 26 . Nº 207 . JUNHO 2011

Sua origem ortogonal de um quase “L” perfeito se deve a um dos moradorespresentes no momento de compra de lotes, não ter aceitado a venda. Com isso,foi preciso fazer uma ADAPTAÇÃO do projeto na área disponível de 860 m² e por fim, influenciou a forma e Volumetria do Fidalga 772.

A questão de explorar a paisagem vizinha se tem na Face principal do Edifício.

VistaFachada Sul
Fonte:Revista AU Ano 26 . Nº 207 . JUNHO 2011

Com o uso de Painéis Fórmicos, Caixilhos piso-teto e Vigas de Concretoaparente, vemos as delimitações internas dos apartamentos. O contato do externocom o interno, a interação que há entre eles, mantendo a privacidade entre osresidentes, é muito forte juntamente com a vista panorâmica do local. Um belotrabalho com a sobreposição de todos os materiais e com o vidro se teve para a reflexão do pensamento, visto na Fachada da Face Sul.
A seguir, disponibilizo arquivos (completos e sintetizados) de análise aprofundada sobre este Projeto:

http://www.slideshare.net/sheyqueiroz/edifcio-fidalga-772
http://www.slideshare.net/sheyqueiroz/edifcio-fidalga-772-andrade-morettin-arquitetos

Condomínio Residencial Piano Forte

CONDOMÍNIO RESIDENCIAL PIANO FORTE RD2B 2002/2003 

TRABALHO DE GRADUAÇÃO
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP SWIFT
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO
DISCIPLINA: P. A. HABITAÇÃO COLETIVA
PROFAS. MARIA CLÁUDIA OLIVEIRA E PAULA FRANCISCA
DATA: 29/02/202


O condomínio residencial Piano Forte transformou o destino do município de Wettingen, na Suíça. O que antes era uma região predominantemente industrial, tornou-se cenário da proliferação de habitantes plurifamiliares.
O conjunto é formado por três edifícios baixos dispostos ao redor de um parque. A disposição dos prédios em “U”, voltados para um parque central, teve como intuito minimizar o barulho das indústrias.
As unidades residências podem ser acessadas pelo parque ou pelo estacionamento subterrâneo implantado sob ele, cuja planta se estende às circulações verticais de cada edificação.
Um dos aspectos bem resolvidos do projeto é o estacionamento do condomínio que, apesar de ser subterrâneo, desfruta de luz e ventilação naturais.


Segundo os arquitetos, o ponto de partida foi desenvolver um conceito forte e interessante do projeto parque, a princípio, ninguém estava disposto a construir residências naquela área.
As fachadas principais dos edifícios são compostas por painéis de vidro e de madeira dispostos em diferentes planos, criando superfícies compassadas que transmitem ritmo e movimento.
Apesar de localizado em uma região industrial, o terreno fica em uma área privilegiada de Wettingen, próximo a um rio e a equipamentos públicos como uma grande piscina como uma grande piscina e áreas esportivas. Esse aspecto, segundo os arquitetos, favoreceu a consolidação e o êxito do projeto. Uma aposta que deu certo.

INTREGRANTES:
RAFAELA CERDERA DA SILVA RA: A74159-3
                                                 MONICA KITABATAKE NUNES RA: A98250-7


domingo, 25 de março de 2012

Edificio Aimberê - São Paulo

Pesquisa realizada pelas alunas Claudia Esteves e Patricia Sayuri para disciplina PA-HC - UNIP - Swift


O edifício Aimberê de autoria do escritório Andrade Morettin tem um projeto diferenciado dos atuais edifícios residenciais que se tornaram verdadeiras ilhas isoladas do restante da cidade. Localizado na Rua Aimberê, bairro de Sumaré na Zona Oeste de São Paulo, o prédio retoma o diálogo entre os espaços privados e coletivos, entre casa e rua. O volume regular da construção possui cortes e aberturas que refletem a diversidade de unidades e suas amplas varandas que mais parecem quintais, dando um ar de casa aos apartamentos. Sua fachada é simples e contemporânea. Os arquitetos optaram por uma construção não muito alta, com o equivalente a nove pavimentos. “Imaginamos um edifício cuja volumetria se insere delicadamente na quadra e um amplo recuo junto à rua”, explicam. Neste recuo foi implantado um jardim que faz uma mediação entre a via pública e o prédio, funcionando como um respiro. A entrada é marcada por planos inclinados contornando o jardim e a rampa de acesso ao hall de entrada. Os apartamentos também são diferenciados em seus programas. Há unidades com pé-direito duplo, outras que se abrem para o jardim do pavimento térreo e algumas que têm a cobertura como solário, com áreas que variam de 95 a 215 metros quadrados. “Trabalhamos para que a associação de características diferentes resultasse numa volumetria interessante”, diz Andrade. As fendas que recortam o edifício também são responsáveis por levar luz natural para os espaços internos. E as plantas dos apartamentos são flexíveis, podendo ser adaptadas às necessidades e desejos dos moradores. Entre as inovações do projeto está a ausência de espaços comuns como salão de festas e academia de ginástica. Segundo os arquitetos, por estar localizado em um bairro bem servido por comércio e serviços, a própria cidade já funciona como área comum para o Aimberê.


Ficha técnica:

 Localização:São Paulo-SP
 Ano: 2005-2008
Área: 775,89 m² terreno - 3.685 m² construída
Projeto de Arquitetura: Andrade Morettin Arquitetos Associados - Vinícius Andrade e Marcelo Morettin

http://www.slideshare.net/patriciasayuri90/edificio-aimber-sp


EDIFÍCIO MARIOCA


A busca por flexibilidade e elegância estética de um grupo de empreendedores de Juiz de Fora, Minas Gerais, resultou em um edifício residencial onde o conceito de multiplicidade vai além da oferta de tipologias: envolve toda a questão conceitual do projeto de arquitetura. O edifício Marioca, encaixa-se nos limites do terreno, quase sem recuos, e é formado apenas por seis apartamentos de 260m2. Sendo, o ultimo uma cobertura dúplex.

oDados da Obra
Localização: Juiz de Fora/MG
Área construída: 3,3 mil m2
Área do Terreno: 600 m2
Projeto e construção: 2005/2007
oFicha Técnica
Arquitetura: Lourenço Sarmento Arquitetos
Construção: Suport Engenharia
Projeto estrutural: Protec Engenharia
Projeto de instalações: Primus Engenharia



Curso de Arquitetura e Urbanismo
Disciplina: PA – Habitação Coletiva
Alunos: Tatiane Rodrigues | RA: B188839 &
Gabriela Lopes | RA: A766BC-0
Professoras: Maria Cláudia e Paula
Data: 25/03/2012
Projeto: Edifício Marioca


Edificio montevidéu

O edifício Montevidéu 285 fica em Belo Horizonte(MG), ele traz uma linguagem contemporânea, com flexibilidade de planta e uso do espaço, fugindo do padrão médio do mercado e oferecendo identidade própria. O autor do projeto é Carlos Teixeira, a construção foi iniciada em 2007 e concluída em 2010.
O edifício conta com uma boa iluminação natural, proteção por brises, sete pavimentos, mais cobertura. Ele apresenta uma unidade por andar, com tipologias variadas, e aproximadamente 105m² cada. A crítica a ser feita é a ausência de áreas e equipamentos de uso comum, como área de lazer e salão de festas, mas, por outro lado isso faz com que a taxa de condomínio seja reduzida.
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Ficha técnica:
• Local: Belo Horizonte - MG
• Início do projeto: 2007
• Conclusão da obra: 2010
• Área do terreno: 480 m2
• Área construída: 1500 m2
• Arquitetura: Vazio Arquitetura
• Colaboradores: Carlos Teixeira,Leonardo Rodrigues e Lígia Milagres
• Estrutura: RAD
• Instalações: Projeta
• Construção: Primus
Alunos:
Pedro D. Dias Sousa – RA: B001DG-5
Paula Ferreira Leite – RA: A644AD-3
Arthur Abreu Vozza – RA: B14075-5

Fidalga 727

Edificio Fidalga 727 Vila Madalena, SP
Arquitetura: Triptyque
Projeto: 2007-2010
O Fidalga 727 é um projeto conceitual e ousado do escritório Triptyque, localizado em uma rua sem saída na Vila Madalena.
Foi desenvolvido por 4 arquitetos (Carolina Bueno, Guillaume Sibaud, Gregory Bousquet e Olivier Raffaelli).
O edifício carrega forte conceitos de urbanidade e industrialização, com recortes enquadrados por uma simplicidade formal, tubulações aparentes e um elemento de diferenciação, sua cor.
De qualquer ângulo que você olhe, vai encontrar um Fidalga 727 diferente:
o posicionamento das janelas jamais se repete, o que torna cada apartamento único. Do lado de dentro, é a mesma coisa: todos os apartamentos têm plantas diferentes, pois são projetadas junto com o proprietário, com tudo o que ele quer e precisa. O prédio tem casa, lofts, apartamentos e coberturas, de 79 a 281m².
Algumas imagens:
Felipe Augusto Silva Higino
Antonio Flavio Longo Filho
Apresentação
Edifício Aimberê
O edifício Aimberê de autoria do escritório Andrade Morettin tem um projeto diferenciado dos atuais edifícios residenciais que se tornaram verdadeiras ilhas isoladas do restante da cidade. Localizado na Rua Aimberê, bairro de Sumaré na Zona Oeste de São Paulo, o prédio retoma o diálogo entre os espaços privados e coletivos, entre casa e rua. O volume regular da construção possui cortes e aberturas que refletem a diversidade de unidades e suas amplas varandas que mais parecem quintais, dando um ar de casa aos apartamentos. Sua fachada é simples e contemporânea.
Neste recuo foi implantado um jardim que faz uma mediação entre a via pública e o prédio, funcionando como um respiro. A entrada é marcada por planos inclinados contornando o jardim e a rampa de acesso ao hall de entrada. Os apartamentos também são diferenciados em seus programas. Há unidades com pé-direito duplo, outras que se abrem para o jardim do pavimento térreo e algumas que têm a cobertura como solário, com áreas que variam de 95 a 215 metros quadrados.
Entre as inovações do projeto está a ausência de espaços comuns como salão de festas e academia de ginástica. Segundo os arquitetos, por estar localizado em um bairro bem servido por comércio e serviços, a própria cidade já funciona como área comum para o Aimberê. Ficha técnica: Localização:São Paulo-SP Ano: 2005-2008 Área: 775,89 m² terreno - 3.685 m² construída Projeto de Arquitetura: Andrade Morettin Arquitetos Associados - Vinícius Andrade e Marcelo Morettin

Edifício Aimberê



O edifício Aimberê fica no distrito de Perdizes, São Paulo e ganhou o prêmio de melhor Condomínio Residencial acima de 5 pavimentos, na premiação da Revista Arquitetura e Construção em 2010. 


Este edifício de apartamentos está em um bairro central da cidade de São Paulo, com boa infra-estrutura urbana, comércio e serviços. Por isso, foi concebido como um edifício sem áreas comuns ou atividades em grupo dentro do lote (como ginásios ou salões de festas, etc.), algo  muito comum na maioria dos edifícios residenciais da região. Neste caso, o grupo de espaço é a própria cidade, as praças, seus eventos.


O prédio tem uma volumetria que se insere delicadamente na quadra, com gabarito de nove andares e um amplo recuo da calçada. Este jardim de entrada funciona como respiro tanto para o prédio quanto para a rua, além de configurar uma entrada bastante marcante, com os planos inclinados que formam o jardim e a rampa de acesso ao hall.

O edifício é resultado do encaixe das doze unidades autônomas que compõe, cada uma com sua morfologia específica – existem apartamentos com pé-direito duplo, apartamentos que se abrem para os jardins do térreo e outros que usam a cobertura como solário. Ainda assim, a associação destas unidades de características diferentes foram trabalhadas para que resultasse numa volumetria geral interessante. Para tanto existe uma série de vazios no prédio que organizam o conjunto. São amplas varandas que funcionam como verdadeiros quintais dos apartamentos, ou fendas que recortam o volume com o objetivo de trazer luz para os espaços internos. Na entrada, um desses vazios, em forma de tronco de pirâmide, conduz o visitante desde a rampa de acesso até o hall principal do edifício.

Cada unidade tem sua morfologia própria. Além disso, o espaço interior dos apartamentos pode ser configurado com grande liberdade, de acordo com as necessidades dos moradores. Cozinhas e banheiro podem ser mudados de lugar, os espaços podem ser totalmente integrados ou então divididos em ambientes específicos. O projeto, segundo os arquitetos, foi pensado desde a origem com um propósito  de se criar espaços flexíveis, uma vez que nos grandes centros urbanos sã cada vez mais necessários arquiteturas que deem conta de mutabilidade e velocidade de transformação dos modos de viver.

Projeto:  Edificio Residencial na Rua Aimberê
Local:  Perdizes (distrito de São Paulo)
Ano do Projeto 2005 – 2006
Ano de Conclusão 2008
Área Construida:  3.685 m²
Arquitetos Responsáveis:  Vinicius Andrade e Marcelo Morettin
Coordenadora:  Manina Mermalstein
Estrutura Esteng
Paisagismo:  Bonsal Paisagismo



Gabriela Solon Perez Albella 
Victória Silva Barboni

Edifício Ourânia, São Paulo – SP


Edifício Ourânia, São Paulo – SP


São 15 unidades distribuídas por oito andares, com planta simples, dúplex ou tríplex, de 124 m2 a 421 m2, para satisfazer todos os perfis de moradores: solteiros ou em família. Este é o terceiro empreendimento do Movimento 1, proposta da incorporadora IdeaZarvos na busca por plantas flexíveis e soluções inovadoras. 


O edifício Ourânia possui características que fogem totalmente ao tradicional de empreendimentos residenciais contemporâneos, como instalações elétricas e hidráulicas independentes proporcionando plantas flexíveis dentro de uma metragem pré-definida. Outra característica inovadora presente no empreendimento é o recuo entre a rua e a guarita de segurança criando uma pequena praça que tem o objetivo de servir a moradores e a comunidade.


Segundo o arquiteto Gui Mattos foi desenvolvida uma caixilharia própria para o Ourânia, de alumínio, que podem ser fechadas tanto de vidro quanto de painéis cimentícios criando a possibilidade de deslocar janelas, ou fechá-las em ambientes mais privativos, esta foi condição essencial para o sucesso do projeto e do empreendimento. "Quando primeiro imaginamos o edifício, ainda não sabíamos qual seria a configuração final da fachada", conclui o arquiteto Gui Mattos.

FICHA TÉCNICA

Localização: Vila Madalena - São Paulo - SP
Arquiteto: Gui Mattos
Arquiteto colaborador: Fabio Mendes
Projeto de Paisagismo: Andre Paoliello
Projeto de Fundação: Apoio Assessoria e Projeto de Fundações
Projeto Estrutural: (Concreto) Esteng Estrutural Engenharia
Construção: DP Unique Engenharia
Projeto de Instalações Elétricas: Gera Serviços Engenharia
Projeto Luminotécnico: Reka Luminotécnica
Cliente: IdeaZarvos Planejamento Imobiliário / Pombeva Incorporadora
Área do Terreno: 1.100 m²
Área Construída: 4.440 m²
Início do Projeto: agosto de 2007
Conclusão do Projeto: dezembro 2009 

           http://www.guimattos.com.br/
Nomes: Evanio Celso Bomfim                           T736AB-0 
              Ingride Christine Feitosa
              Mayara Scabello

Prinsenhoek - Sittard/ Holanda


COMPLEXO RESIDENCIAL PRINSENHOEK

O Edificio Prinsenhoek situado na cidade de Sittard/Holanda foi projetado em 1992 pelos arquitetos holandeses Willem Jan Neutelings e Michiel Riedijk, a pedido de um cliente privado, o que resultou em um custo de  três milhões de euros. Seu caráter é residencial e comercial.

Os materiais utilizados para o projeto na base urbana é coberta em pedra. O volume de plantas do meio tem o acabamento em cinza escuro que são painéis de concreto. O volume da cobertura esta coberta de madeira. Nota-se uma preocupação ao introduzir um prédio moderno em uma Vila do século XIX, trazendo a modernidade a rua, mas ao mesmo tempo mantendo um aspecto de Vila, ao introduzir as pedras  na base urbana. A construção é paralela ao lado mais largo do local.


 
A articulação horizontal se organiza da seguinte forma: na base/piso térreo e base urbana se encontra estabelecimentos comerciais , já na seção do meio se encontra escritórios( ao todo são 3 distintas empresas, contando ao todo com 24 salas e 3 andares). Já na cobertura se encontra seis grandes duplex de caráter residencial. Esta área cria  um jogo "volumes esculturais", são os terraços de luxo a partir do qual os ocupantes podem ver a vista panorâmica do centro da cidade de Sittard.













O muro alto da área de estacionamento separa o jardim da agitação da vida urbana que produz um isolamento social, permitindo assim uma nova sensação de ambiente dentro de outra já existente.


As três unidades intermédias são colocados em um volume retangular .

TIPOLOGIA
 IMPLANTAÇÃO
 CIRCULAÇÃO E ACESSO



Mais Detalhes:
Prinsenhoek - Sittard/ Holanda
www.slideshare.net
Daniele Roio e Hellen Crivelaro

                                                                  

Residencial Alexandre Mackenzie - São Paulo


Projeto: Boldarini Arquitetura e Urbanismo

O Residencial Alexandre Mackenzie é um conjunto criado por interesse social.

Foi construído com o intuito de realojar famílias que habitavam uma favela às margens do empreendimento
(Bairro Jaguaré).

O Residencial conta com um Conjunto de 13 blocos de Apartamentos e 12 blocos de “Casas Sobrepostas”. Cada Unidade Habitacional possui 48 m2. Os blocos de apartamentos possuem 4 pavimentos mais térreo (e solário no 5o. pavimento); já as casas sobrepostas possuem 2 pavimentos mais térreo.





Vista Aérea

Conjunto de Apartamentos

Conjunto de Casas Sobrepostas

Apresentação:
Elaine de Paula (A9548C-9)
Marianne Menicheli (B0240D-5)
3o. Semestre - Março/2012
UNIP - Campinas
P.A. - Habitação Coletiva
Profas. Maria Cláudia e Paula Francisca

Link da Apresentação Completa: 


Edifício Vista Barón - Valparaíso, Chile


Arquitetos: Judson & Olivos Arquitetos
                Ricardo Judson Bilbao
                Roberto Olivos Marchant
                Javier Ávila Burrows
                Isabel Perelló Roses
Local: Cerro Barón. Valparaíso, Chile
Mandante: Imobiliaria VistaBarón
Construtora: RHE
Área do Terreno: 492,54 m2
Superfície Construída: 2.354,34 m2
Ano construção: 2008 – 2009
Materiais: Concreto armado , porcelana , cerâmica , alumínio e aço.Fotografia: Javier Ávila Burrows




O edifício está localizado em Cerro Barón, em um terreno de esquina que tem uma grande inclinação e uma vista privilegiada da baía de Valparaíso. O bairro é antigo e apresenta um ambiente deteriorado, mas em processo de restauração, assim sendo,  o projeto se apresenta como pioneiro para a restauração do local.









  Bibliografia:


Campus:  Swift/Campinas
Curso:  ARQUITETURA E URBANISMO

Disciplina:  P. A. – Habitação Coletiva
Prof.ª:  Maria Claudia Oliveira e Paula Francisca
Campinas/SP –  03.2012 

Nomes: 
Amanda Martins                   B14436-0

Paula Montano                     B09AAB-2
Bruno Trainotti Palacios        4348087